COMO AJUDAR O PARCEIRO A SE EXPRESSAR MAIS
Muita gente comenta: “Ele não fala sobre o que sente” ou “Ela nunca se abre comigo”. Mas será que o silêncio realmente significa frieza ou falta de interesse? Na Análise do Comportamento, a dificuldade em se expressar não é vista como defeito de personalidade, mas como um repertório aprendido — e, portanto, possível de ser…
POR QUE CONVERSAR FORA DA BRIGA?
Nem toda conversa é diálogo. Quando falamos no calor da discussão, o que guia nossas palavras é a dor — e não a vontade de compreender. O silêncio, por sua vez, muitas vezes disfarça o que continua machucando. Conversar fora da briga é criar espaço para retomar o que feriu sem pressa de se defender,…
O QUE SOBRA DEPOIS DA DOR: O PERDÃO É POSSÍVEL “? – !”
E se, depois de uma traição, vocês decidissem tentar reconstruir? Esta é a história de Laura e André — feita de descobertas dolorosas, acordos delicados, recaídas inevitáveis e a pergunta que muda tudo: ficar ou partir? No fim, há dois caminhos possíveis… e cada um leva a um lugar diferente. Você escolheria qual?
“A CASA ESCURA NA COLINA”
Imagine morar em uma casa no alto de uma colina. Um dia, por medo de uma tempestade, você fecha todas as janelas…
CONVERSAR NÃO É TERAPIA: A IA NÃO VAI PREENCHER O VAZIO QUE DEIXAMOS.
Você já parou pra pensar na diferença entre terapia e psicoterapia? E mais: por que tanta gente acha que uma IA pode “fazer terapia” com alguém? Neste texto, eu falo sobre essa confusão, mostro por que psicoterapia não se resume a respostas automáticas e provoco uma reflexão sobre o que realmente está faltando…
SIM, O ÓBVIO PRECISA SER DITO.
Durante o congresso de 2025 da TCR, uma fala simples e profunda do Hélio Guilhardi me fez parar para pensar: “Discriminação não é propriedade do organismo, é potencial.” Neste texto, compartilho uma reflexão sobre o que isso significa dentro da Análise do Comportamento e como essa ideia pode mudar a forma como enxergamos o aprendizado…
PSICOTERAPIA E O MITO DA DEPENDÊNCIA: UMA LEITURA FUNCIONAL
É comum ouvir que clientes podem “se tornar dependentes do terapeuta”, como se o tempo de permanência na psicoterapia fosse um sinal de fragilidade. Mas essa ideia ignora um ponto central: a função do vínculo terapêutico deve ser analisada pelas mudanças que promove na vida do cliente, não pela sua duração. O texto discute como…
O MEDO, A CORAGEM E O FILTRO DA LINGUAGEM: POR QUE “QUERER” NÃO BASTA?
Neste texto, trago uma reflexão sobre como a linguagem influencia a forma como explicamos nossas próprias dificuldades para agir. Mostro como frases comuns como “falta coragem” ou “preciso vencer o medo” acabam criando uma lógica circular que esconde as condições ambientais que realmente determinam o comportamento. Falo sobre a influência da lógica aristotélica nesse tipo…
HOJE É O ANIVERSÁRIO DELA.
Neste texto, compartilho uma história sensível sobre uma mulher que, no dia do próprio aniversário, esperou por um simples gesto de atenção de quem amava, mas recebeu apenas silêncio. A partir dessa narrativa, explico o conceito de contingência motivacional, mostrando como o contexto, o histórico de reforços, a privação emocional e os estímulos ambíguos ao…
CONTINGÊNCIAS MOTIVACIONAIS.
Neste texto, compartilho uma reflexão sobre a aplicação dos conceitos de Operação Motivacional (OM) e Contingências Motivacionais na clínica. Explico como, fora do laboratório, os comportamentos humanos são moldados por redes complexas de contingências históricas, culturais e sociais. Mostro que o desejo de um cliente por mudanças em um relacionamento, por exemplo, não surge de…