Tag: Psicoterapia

POR QUE CONVERSAR FORA DA BRIGA?
Nem toda conversa é diálogo. Quando falamos no calor da discussão, o que guia nossas palavras é a dor — e não a vontade de compreender. O silêncio, por sua vez, muitas vezes disfarça o que continua machucando. Conversar fora da briga é criar espaço para retomar o que feriu sem pressa de se defender,…

CONVERSAR NÃO É TERAPIA: A IA NÃO VAI PREENCHER O VAZIO QUE DEIXAMOS.
Você já parou pra pensar na diferença entre terapia e psicoterapia? E mais: por que tanta gente acha que uma IA pode “fazer terapia” com alguém? Neste texto, eu falo sobre essa confusão, mostro por que psicoterapia não se resume a respostas automáticas e provoco uma reflexão sobre o que realmente está faltando…

PSICOTERAPIA E O MITO DA DEPENDÊNCIA: UMA LEITURA FUNCIONAL
É comum ouvir que clientes podem “se tornar dependentes do terapeuta”, como se o tempo de permanência na psicoterapia fosse um sinal de fragilidade. Mas essa ideia ignora um ponto central: a função do vínculo terapêutico deve ser analisada pelas mudanças que promove na vida do cliente, não pela sua duração. O texto discute como…

CONTINGÊNCIAS MOTIVACIONAIS.
Neste texto, compartilho uma reflexão sobre a aplicação dos conceitos de Operação Motivacional (OM) e Contingências Motivacionais na clínica. Explico como, fora do laboratório, os comportamentos humanos são moldados por redes complexas de contingências históricas, culturais e sociais. Mostro que o desejo de um cliente por mudanças em um relacionamento, por exemplo, não surge de…

QUANDO A FALTA DE DESEJO É, NA VERDADE, FALTA DE ESPAÇO PARA DESEJAR
Neste texto, trago uma reflexão sobre como a falta de desejo em um relacionamento muitas vezes não é um problema individual, mas o resultado de um ambiente emocional desgastado. Mostro como cobranças constantes, pressão e falta de cuidado com o clima da relação acabam sufocando o desejo, transformando o que deveria ser vontade em obrigação.

IA E A PROMESSA DE … “ALGUMA COISA PRA QUEM”?
Neste texto, faço uma analogia entre aprender a dirigir um carro manual e o processo de formação clínica. Compartilho como foi importante, pra mim, passar pelas dificuldades, sentir o processo e desenvolver sensibilidade.

DIAGNÓSTICO COMO CAUSA? UMA CRÍTICA À ADESÃO ACRÍTICA DO PSICÓLOGO AO MODELO MÉDICO
Neste texto, compartilho uma reflexão inspirada por uma fala de Hélio Guilhardi no XIII Congresso TCR, que questiona a adoção acrítica de diagnósticos médicos por psicólogos. Discuto como, na busca por validação social e técnica, muitos profissionais acabam tratando o diagnóstico como causa do sofrimento, esvaziando a análise funcional.

VALORES SÃO COMO ESTRELAS, NÃO ATALHOS.
Neste texto, compartilho uma reflexão voltada a psicólogos(as) e estudantes de psicologia sobre a importância de operacionalizar conceitos na prática clínica. Abordo como termos abstratos, como “pessimismo” ou “autenticidade”, só ganham sentido terapêutico quando analisados dentro da tríplice contingência: antecedentes, respostas e consequências.







